História da Jovem Guarda

Jovem Guarda foi um movimento surgido na segunda metade da década de 60, que mesclava música, comportamento e moda. Surgiu com um programa televisivo brasileiro exibido pela Rede Record, a partir de 1965. Os integrantes do movimento foram influenciados pelo Rock and Roll da década de 50 e 60. O grupo que mais influenciou a Jovem Guarda foram os Beatles, uma banda inglesa e Elvis Presley um grande roqueiro.

Músicas mais conhecidas

Mas, em 1963, um renovado Roberto Carlos apereceu com Splish Splash, Parei na Contramão, o sucesso seguinte, abriu o caminho para o seu grande estouro: O Calhambeque. Com isso, Roberto não só renovou sua inscrição no clube do rock, como iniciou seu reinado naquele cenário que mais tarde seria conhecido como Jovem Guarda. Calhambeque seria o destaque de seu LP seguinte, É Proibido Fumar, cuja faixa-título tornou-se outro clássico. O grande parceiro de Roberto, Erasmo Carlos, também começava nessa época sua carreira solo, com o sucesso Minha Fama de Mau.

Principais cantores e conjuntos

Na Jovem Guarda, cantores mais importantes eram: Roberto Carlos (O Rei), Erasmo Carlos (O Tremendão) e Wanderléa (A Ternurinha) seguidos de Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Eduardo Araújo, Martinha, Ed Wilson, Waldirene (A Garota do Roberto), Leno & Lílian, Deny e Dino, Bobby Di Carlo. Já os conjuntos que mais de destacaram na época foram: Golden Boys, Renato & Seus Blue Caps, Os Incríveis, Os Vips e tantos outros.

Instrumentos musicais mais usados

Bateria, guitarra, violão e corneta.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Moda da Jovem Guarda


A imagem do jovem de blusão de couro, topete e jeans, em motos ou lambretas, mostrava uma rebeldia ingênua sintonizada com ídolos do cinema como James Dean e Marlon Brando. As moças bem comportadas já começavam a abandonar as saias rodadas e atacavam de calças cigarette. Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade . Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a mini saia, botas brancas. Os cabelos que as meninas usavam eram compridos com alguns penteados.
Já a moda masculina, usava-se paletós sem colarinho e o cabelo de franjão, gravatas largas e botinas.

4 comentários:

gilson disse...

Nunca até hoje no Brasil teve um movimento musical tão estrondoso quanto a Jovem Guarda.
Roberto Carlos é rei absoluto, chego a chorar quando escuto as musicas da jovem gurda.
Wanderléa ainda é a mesma ternurinha daquela época tão linda que só pode descrever ,éw quem viveu.
Martinha era o quijinho de |Minas, tãO MEIGA E DOCE QUE CONQUISTOU O bRASIL DE IMEDIato. Ainda hoje me emociono ve-la cantando. O tempo passou outos movimentos vieram, mas, eu duvido que nenhum substitua a Jovem Guarda, ninca jamais, ela é eterna, sempre está em nossos corações. Até jovens gostariam de ter nascido naquela época.

Raimundo Júnior disse...

Isso mesmo Gilson!
Jamais haverá um movimento tão emocionante, que até hoje e ainda por bastante tempo, estará acompanhando o bom gosto dos interessados admiradores, o quanto a Jovem Guarda, pois desde a infância, nos anos '60, já ouvia e cresci ouvindo as canções belíssimas com seus notáveis intérpretes e competentes instrumentistas(musicistas).

Numa fotografia histórica, junto a um calhambeque, "o mais famoso símbolo do movimento", Roberto Carlos(o brasa), Erasmo Carlos(o tremendão), Wanderléa Salim(a ternurinha), Martinha Figueiredo (o queijinho), Eduardo Araújo (o bom) e Wanderley Cardoso (o bom rapaz), PROCLAMAM o movimento, em 23 de agosto de 1965, entrando no ar, o programa homônimo, em 02 de setembro de 1965.

Todos os que participaram da Jovem Guarda, deram a sua relevante contribuição no cenário artístico-musical, tanto nas composições próprias, o quanto nas versões. E em se tratando de versões, aí todos caprichavam mesmo, na maioria das vezes superando ao original(com todo o respeito aos responsáveis pela gravação original). Tudo isso os credenciam de inquestionáveis talentos. Todos, IMBATÍVEIS talentos, por qualquer tecnologia, "nem a atual", com o desenfreado e abusivo avanço, é páreo.

Unknown disse...

Concordo em tudo o que voce disse eu nasci nos ano 70 peguei carona no auge da juventude a revolução dos grandes musicais deste 70 o roberto ja era rei as suas músicas e eu estamos sempre juntos porque so faz o bem para ouvi la alvia a alma faz o bem para o coração pra voce ter uma noção eu soy um dos milhões que apredi a gostar de um ídolo estava na estação do parque dom Pedro para subir no ônibus ouvi de longe alguns motorista olha la o Roberto e começou a cantar uma música que nao lembrei na hora fiquei tao feliz e por alguns minutos senti uma leveza na alma de saber que eu por um instante me vi um roberto que nao e o carlos mas me senti feliz comecei a chorar bem baixinho e agradecer a Deus por eu ser uma pessoa do bem e saber que mesmo nao sendo o roberto mas a minha aparência faz lembrar um ídolo um rei que a anos eu tendo ter uma foto com ele pois esse e o meu sonho enquanto o sonho nao vem fico so nas aparências isso pra mim ja e o suficiente do meu carinho e respeito que temho pelo meu e nosso eterno Rei Roberto

sagaoakland disse...

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A Jovem Guarda hoje

Quarenta anos depois, o movimento comandado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa continua um fenômeno de público, resvalando até a geração da era digital. Discos são reeditados, espetáculos atraem multidões e DVDs alcançam vendagens surpreendentes. As músicas estão no coração das pessoas, sendo parte de suas vidas, romances, memórias da juventude.